Somos personagens de nós mesmos, multifacetados, e adaptados instintivamente ás necessidades do meio em que estamos.
Temos o nosso personagem profissional, o cara legal, o chefe experiente, o jovem aprendiz, o colaborador bonzinho, ou o sindicalista, o educado, o arrogante, o que ajuda o colega, ou aquele que puxa o tapete,
Somos personagens em família também, podemos ser a mãe exigente, a tia boazinha, a cunhada intrometida, a irmã chata, a filha mimada, a esposa dedicada.
E assim se repete em toda e qualquer interação social que você tenha, seja o trabalho como aqui mencionado, ou as relações familiares, até o circulo de amizades, a escola, até mesmo no ponto de ônibus ou na estação de trem, o tempo todo estamos criando nossos padrões de comportamento relacionado ao ambiente em que estamos e a necessidade que temos de satisfazer nossas expectativas, ainda que não sejam conscientes.